quinta-feira, 30 de abril de 2015

Ser mãe é algo divino


É morrer de ansiedade no primeiro mês de gestação para ter uma barriga enorme e saber logo o sexo do bebê. Já no nono mês, morrer de ansiedade para ver o rostinho do bebê. Ser mãe é pensar no parto como um divisor de

 mundos. Ser mãe é chorar quando o filho está doente e morrer de rir com as besteiras que eles fazem. Ser mãe é passar noites acordada e acordar com um sorriso enorme no rosto.
Ser mãe é deslumbrar (quase babar) em ver o filho se descobrindo. É ficar orgulhosa com a primeira palavra, com o primeiro passo, quando passar no vestibular, quando casar. É tbm sentir ciúmes dos(as) namorados(as).
Ser mãe é sentir uma mãozinha tão pequenina acariciando o rosto: É ouvir uma vozinha dizendo “Te amo, mamãe!” e sentir que são verdadeiras aquelas palavras. Ser mãe é amar incondicionalmente.
Ser mãe é descobrir que pode amar ainda mais um homem por vê-lo passar talco no filho, brincar com ele e cuidar com tanto carinho. Ser mãe é se apaixonar pelo marido por razões que antes não eram românticas.
Ser mãe é ficar madrugadas acordadas esperando o filho chegar de uma festa. Ser mãe é uma função que nunca termina. Os filhos crescem, mas continuamos achando que são bebês.
Ser mãe é aguardar o momento de ser avó, para fazer tudo de novo, numa dimensão de doçura. Amar.. cuidar…
Ser mãe é deixar de ser eu para ser “ nós”!

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Quantas vezes...

..."E quantas vezes você estufou e alisou sua barriga em frente ao espelho? Quantas vezes você chorou ao ver aquele comercial que diz que "quando nasce um bebê, nasce também uma mãe"? Quantas vezes você sentiu um enjôo, uma tontura, uma cólica e pensou "que seja o meu bebê desta vez..."? Quantas vezes você fez o teste e disse "só vou olhar daqui a pouco", mas não resistiu e ficou acompanhando o resultado? E apareceu uma listrinha... E o seu coração apertou... E mesmo passando os 5 minutos, você ainda acreditou que a segunda viria... Horas depois, você deu uma "espiada" na tirinha, só por desencargo. E se entristeceu de novo ao ter certeza de que não foi desta vez. Quantos vídeos de partovocê viu? Quantas histórias você leu? E quantos sonhos você teve? Quantas vezes você sentiu cheirinho de bebê e sorriu? Quantas reportagens você já viu na televisão? Quantas vezes você passou pelas lojas de roupinhas e móveis infantis e desejou que chegasse logo o dia, o seu dia de entrar lá e comprar as coisas mais lindas para o seu bebezinho? Quantas vezes você comprou alguma coisa para dar de presente e pensou "quando vai chegar a minha vez?" Quantas vezes você ficou indignada ao ver que mais uma vez um bebê foi abandonado? Você chorou aoimaginar a agonia do bebê esquecido no carro? Eu sim... Quantas coisas você guarda só pra você?Quem não entende, chama de obsessão, mas não. É um sonho, um desejo, é um amor sem explicação! Um amor que já existe antes mesmo do positivo.É o maior dos presentes, o melhor que pode acontecer na vida de uma mulher. É algo tão intenso que não se pode explicar com palavras. Ou talvez possa: Ser mãe! "